OS 3 "T" QUE FAZEM A
DIFERENÇA!
"Porque assim é a vontade de Deus, que,
pela prática do bem, façais emudecer ignorância dos homens insensatos." 1 Pedro 2.15
Num mundo secularista, onde a
religião é colocada de lado, e hedonista, onde o prazer pessoal, independente
do que possa causar ao outro, são comportamentos comuns. Como se preocupar com
o bem do outro quando a maioria está buscando o próprio bem? Mas o apóstolo
Pedro diz que a vontade de Deus é que pratiquemos o bem. Então, os 3 “T’s” que
fazem a diferença na vida daqueles que desejam encarar o desafio de praticar o
bem são:
TEMPO – Isso tem a ver com administrar o seu tempo de tal
forma que consiga agendar um espaço para ajudar alguém que está precisando.
Para essa pessoa não existe a expressão "não tenho tempo". Ele sempre
arranja um jeito de acudir as necessidades de outro ser humano. O seu tempo não
está sendo perdido, mas investido, pois está abençoando alguém.
TRABALHO – Fazer o bem dá trabalho. Se gasta energia,
preocupação, horas planejando o que e como fazer para atender as pessoas com
suas histórias de vida e ajudá-las. Sem trabalho, nada se consegue. E, nada
mais compensador do que, depois de muito trabalho com alguém que realmente
precisava, ver as vitórias conquistadas e a sensação de dever cumprido. Isso não
tem preço.
TALENTO - Deus nos brinda com habilidades que precisamos
colocar à disposição Dele para serem multiplicadas e alcancem as pessoas que
precisam. Os talentos não são para serem enterrados, mas aplicados na Bolsa de
Valores do Reino, para que tenham rendimentos os mais diversos.
Agradecemos a Deus pelas pessoas
que, no anonimato, têm deixado suas marcas e abençoado muita gente. Oremos por
elas. Mas precisamos de mais pessoas que se disponham, oferecendo seu tempo,
seu trabalho e seus talentos.
Agora um convite: Que tal ser
uma dessas pessoas? Invista o que você
tem de mais precioso no Reino de Deus, seu tempo, seu trabalho, seus talentos e
abençoe o próximo.
Texto adaptado de Nancy Gonçalves Dusilek –
professora, membro da Igreja Batista Itacuruçá - RJ
Um comentário:
O Natal existe
Ivone Boechat
Vamos supor que nada do que os homens acreditam sobre o Natal fosse verdade?
Que tudo aquilo que os profetas disseram sobre o nascimento de Jesus, indicando até o local, era somente uma historinha pra nenhum boi dormir na estrebaria mais bonita do mundo. Que o coral de anjos nos céus de Belém, cantando a sinfonia maravilhosa, cuja letra a humanidade inteira sabe cantar (quem não canta é porque não quer, mas sabe) era somente para assustar e desmaiar pastores no campo...
Vamos supor que os reis magos, vindo de muito longe, do oriente, talvez de Bagdá, carregando presentes caríssimos, era uma propina e que esses cientistas pesquisadores queriam somente passear, usurpando verbas, em jurisdição alheia, nas barbas de outro rei.
Vamos supor que a fuga da família para o Egito era somente uma excursão para gastar as milhas acumuladas no lombo do burrinho de Nazaré a Jerusalém. Ou que Herodes decretou a matança das crianças só para agradar os aliados da base do seu governo.
Vamos supor que a Escola que Jesus fundou na Galiléia com educação presencial e virtual, com módulos para o ensino à distância, escrito pelos alunos ou que a sua preocupação ao mostrar a importância do uso correto da rede (web) ensinando a acessar, convidando a Pedro Tiago e João para o seu twiter (segue-me...) ensinando a Pedro a se ligar ao provedor, dando-lhe a senha (Tudo o que ligares na terra...) foi só uma coincidência com a linguagem virtual de hoje.
Vamos supor que o sermão do monte era uma tese de doutorado, nada mais, e que os valores ensinados eram somente a oportunidade para implantar a merenda escolar, a cesta básica, o vale refeição, o exercício do Pai Nosso supervisionado.
Vamos supor que as curas maravilhosas, que não foram o foco principal do ministério de Jesus, mas sim o Seu plano de salvação, serviram somente para atiçar a inveja dos políticos milagreiros e que a cruz foi a sentença por um crime político de traição ao poder dos governantes. Se tudo isso fosse uma metáfora, se vivêssemos só esperando a felicidade e a recompensa na Terra, se não pudéssemos comemorar o Natal, porque Jesus não é o Salvador prometido, é um filósofo famoso, com jornada acadêmica encerrada, então poderíamos parafrasear o Apóstolo Paulo:
“Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens”. I Coríntios 15:9
(Educação-a força mágica)
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